sábado, 23 de outubro de 2010

Dica de Leitura

O ECONOMISTA CLANDESTINO

        "Em 'O economista clandestino', Tim Harford relata como os princípios econômicos estão por trás das mais corriqueiras atividades e explica sua influência em situações que abrangem desde os congestionamentos nas grandes cidades até o alto preço cobrado pelo café que tomamos. Tim Harford responde por que as diferenças entre países pobres e ricos é tão acentuada, por que nunca conseguimos achar um carro usado decente e o que fazer para não nos deixarmos enganar pelos estabelecimentos comerciais. O autor esteve na África, na Ásia e na Europa e nos revela como os supermercados, as companhias aéreas e as redes de cafés estão arrancando dinheiro de nossas carteiras. Harford acaba com os mitos em torno de grandes controvérsias contemporâneas, como o alto custo do seguro-saúde, nos diz como certas leis ambientais fazem os proprietários de terra felizes e esclarece como algumas indústrias obtêm altos lucros de forma inocente, enquanto outras o fazem de forma ilícita. Discorrendo em prosa simples sobre vários conceitos econômicos, como escassez de recursos, poder dos mercados, eficiência, informação privilegiada, teoria dos jogos, falhas do mercado e preços irreais, 'O economista clandestino' nos mostra como essas forças afetam nosso dia-a-dia sem que sequer as percebamos. Ao mostrar o mundo como visto pelos economistas, Tim Harford revela que os eventos diários são complexos jogos de negociação, disputas de forças e batalhas de inteligência."
Editora Record

Opinião do ARGOS

Neste livro o autor nos trás, a partir de uma visão econômica, a análise "de bastidores" da nossa sociedade, abordando aspectos de nosso cotidiano e dos governos em geral.
Em uma linguagem que vai agradar tanto a pessoas da área como a leigos, ele nos põe para pensar e a entender sem muita dificuldade as sutilezas que regem os mercados capitalistas e, a partir do equilíbrio das forças desse mercado, os resultados que são sentidos por nós em nosso dia-a-dia.
Vale a pena! E o peço do livro, posso dizer, é "economicamente justo".


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